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De Estagiário a Empreendedor - Meus 20 anos de carreira profissional
🚀 Crescimento Inteligente - Edição #001
📌 Bem vindo(a) a edição #001 da Newsletter Crescimento Inteligente.
Antes de começar o conteúdo da primeira edição da minha newsletter, batizada de Crescimento Inteligente, quero compartilhar com você o que encontrará por aqui. Além de falar sobre os aprendizados da minha jornada empreendedora, abordarei um tema que me encanta e que domino: como ajudar empresas B2B a crescerem de forma consistente e escalarem seus negócios por meio do digital, do uso de tecnologias, da automação de processos e de produtos digitais.
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Vamos juntos nessa?
Introdução
Em 2024, completei 20 anos de carreira. Por isso, dedico a 1ª edição da minha newsletter para compartilhar como foi essa trajetória, desde o início como estagiário até me tornar quem sou hoje.
Para quem ainda não me conhece, sou Rodrigo Tucunduva. Sou empreendedor SaaS há mais de 10 anos e atuo com marketing digital há mais de 15 anos.
Em 2015, co-fundei a LAHAR, um software de automação de marketing. Construímos nosso produto do zero (hard code), validamos sua proposta de valor, escalamos a operação e, em 2022, realizamos a venda da empresa (M&A) para a Ramper. Com isso, criamos a primeira plataforma completa para marketing e vendas B2B do Brasil, integrando inbound marketing, outbound marketing e CRM trabalhando juntos de forma integrada.
Nos últimos meses, tenho me dedicado a ajudar empresas e empreendedores, compartilhando o conhecimento e a experiência adquiridos ao longo dessa jornada. Minha intenção com esta newsletter é expandir ainda mais esse propósito.
Como as coisas mudaram desde que eu era estagiário
É impressionante como a tecnologia e a internet evoluíram desde que comecei a trabalhar na área, em 2004. Hoje vivemos uma era de inteligências artificiais, programação no-code/low-code, servidores em nuvem, blockchains e criptomoedas. Em 20 anos, o avanço foi extraordinário. Neste primeiro artigo, vou contar minha história: desde os dias como estagiário até me tornar um empreendedor que saiu do zero para alcançar o exit.
Parece que foi ontem quando vi uma vaga para estágio como desenvolvedor PHP em uma editora de revistas. Na época, eu não sabia absolutamente nada de programação (na faculdade, o grande foco era aprender o grandioso Pascal), mas decidi me inscrever mesmo assim. Quando fui chamado para a entrevista, corri para a biblioteca da universidade, aluguei um livro gigantesco sobre PHP 4 e comecei a decorar todas as funções e informações que poderiam ser úteis. Para minha surpresa, funcionou! Consegui demonstrar o básico na entrevista e fui aceito no meu primeiro estágio na área que escolhi para minha carreira.

Ano 2006 - Uma parte da equipe de desenvolvimento de sistemas da Editora Alto Astral
Lembro bem que, naquela época, estávamos deixando para trás o HTML básico e as páginas estáticas, entrando na era da Web 2.0 — mais interativa, graças às redes sociais e linguagens poderosas como Javascript e AJAX, que possibilitavam mais interatividade. Era um período pré-smartphones, então a preocupação com projetos responsivos e mobile first só ganhou força anos depois, com a popularização do iPhone e do Android.
Durante esse estágio, tive a oportunidade de aprender Apple Script para contribuir em um projeto que simulava como seria a diagramação de uma revista nos softwares Indesign/Quark após a inserção dos textos pelos redatores no sistema que ajudei a desenvolver em PHP. Uma curiosidade é que eu testava o código em um iMac G3 e, caso houvesse um erro crítico, o sistema mostrava um ícone de bomba 💣 e travava completamente. Nessas horas, era preciso todo o tempo para reiniciar o iMac, revisar o código e rodar o teste novamente. Apesar dos desafios (e crashes), foi uma fase de muito aprendizado, tanto em Apple Script quanto em PHP.

Para quem nunca viu, esse era o iMac
Depois de começar como estagiário, fui contratado como desenvolvedor, me tornei analista desenvolvedor e passei a ser responsável pelos sistemas mais importantes da empresa. Após quatro anos, percebi que havia alcançado o teto profissional naquele momento. Decidi, então, fazer um MBA em Gerenciamento de Projetos na FGV, buscando expandir minha visão e abrir caminhos para atuar mais na área de gestão e negócios, saindo de um perfil 100% técnico.
Deu certo novamente. Alguns meses antes de concluir o MBA, recebi convites de empresas de tecnologia da minha cidade para atuar como gerente de projetos em iniciativas que envolviam o desenvolvimento web.
"A tecnologia evolui exponencialmente, mas o que realmente importa é como evoluímos junto com ela. Em 20 anos, aprendi que adaptabilidade não é apenas uma habilidade, é uma mentalidade."
O começo da fase mais voltado a negócios
Em 2008, fui contratado como gerente de projetos na Lecom, uma empresa que, na época, já era líder nacional em BPM (gestão de processos). Trabalhei em uma unidade de negócios focada em marketing digital, onde desenvolvíamos sites institucionais, e-commerces, intranets, portais de notícias e outros grandes projetos. Foi ali que comecei a ter contato não apenas com o desenvolvimento web de grandes empresas, mas também com campanhas de marketing digital orientadas a resultados.
Nessa fase, eu já não atuava diretamente como desenvolvedor, exceto em situações em que precisava apoiar a equipe com algum desafio técnico específico. Meu foco passou a ser a gestão de projetos, e, ao longo do tempo, fui me especializando em marketing, vendas, negociação e liderança. Essa transição marcou um ponto importante da minha trajetória: deixei de ser um desenvolvedor para me tornar um gestor com um sólido background técnico.
Poucos anos depois, tive a oportunidade de assumir a gestão de toda a área, tornando-me responsável pelo portfólio completo de produtos e serviços da unidade de negócios, além de liderar uma equipe multidisciplinar composta por gerentes de projetos, analistas desenvolvedores, diretores de arte, desenvolvedores web e assistentes de atendimento e relacionamento.

Ano 2010 - Sede da Lecom
Foi nesse período que conheci meu amigo, irmão, compadre e futuro sócio, Rafael Silva. Éramos pares: ele era responsável por uma unidade de negócios e eu por outra. Dessa amizade, construída com base em valores e princípios semelhantes, e principalmente pela vontade de empreender, surgiu a decisão de largar tudo e mergulhar de cabeça no sonho de fundar uma startup.
O estagiário que virou gestor e agora se tornaria empreendedor
Em janeiro de 2015, decidimos virar a chave e focar 100% em nosso negócio. Com recursos financeiros limitados, precisávamos reduzir (e muito) nosso padrão de vida até que a empresa começasse a gerar receita e pudéssemos ter um pró-labore. Afinal, nosso MVP ainda estava em desenvolvimento e não era “vendável”.
Começamos no apartamento do Rafael, fazendo reuniões em uma mesa de madeira de bar. Logo depois, alugamos nossa primeira sala comercial, localizada acima de um consultório odontológico. Foi nessa fase inicial que trouxemos o Daniel Oliveira, para reforçar a programação, e o Lucas Nunes, para cuidar do atendimento ao cliente (Customer Success). Ambos além de amigos se tornaram nossos sócios ao longo da jornada.
Naqueles tempos, criamos o famoso X-LAHAR, que era nosso almoço de todos os dias: um sanduíche de pão de forma com presunto, queijo e requeijão, preparado na sanduicheira. Sem condições de almoçar em restaurantes, era o que cabia no orçamento.
Olhando para trás, não sei se tomaria a mesma decisão de arriscar tudo novamente. Naquele momento, eu tinha acabado de me tornar pai do meu 1º filho Lucas (nascido em dezembro de 2014) e não havia nenhuma garantia de que nossa startup daria certo. Fizemos um verdadeiro all-in: ou dava certo, ou teríamos que voltar ao mercado de trabalho carregando algumas dívidas nas costas.

Ano 2015 - Nosso primeiro escritório de 60 m2
Esse MVP se transformou na LAHAR (hoje Ramper Marketing), um software de automação de marketing focado em ajudar empresas a gerar leads por meio de estratégias de inbound marketing e convertê-los em clientes através de fluxos de automação e nutrição.
Nos dois primeiros anos, sobrevivemos atuando como uma agência de marketing digital e integrando o uso do nosso software nos contratos. Vivíamos da prestação de serviços enquanto trabalhávamos para evoluir o produto. Só depois de alcançar uma versão mais robusta da solução foi que conseguimos viver exclusivamente da receita do software (as mensalidades do nosso SaaS).
Esses primeiros anos foram extremamente desafiadores. Ainda não conseguíamos retomar um padrão de receita aos sócios que não “sangrasse” a empresa. Com os primeiros colaboradores na equipe, nossa prioridade sempre foi pagar os salários, cobrir os custos e, só então, considerar nosso pró-labore.

Construímos coisas incríveis com essa lousa “ganhada” de um amigo
Lançamento da versão Everest e início do viver de SaaS
Foi apenas em 2017, com o lançamento da nova versão do software, que as coisas começaram a melhorar. Com um produto mais competitivo no mercado, finalmente tivemos a segurança de “desligar” o último contrato que tínhamos como agência e passamos a viver 100% das mensalidades do nosso software. A partir daí, as coisas começaram a evoluir: ganhamos tração, visibilidade e conseguimos expandir nossa equipe, melhorar nossa estrutura física e crescer de forma consistente.
Os anos seguintes foram marcados por muito trabalho. Estávamos realmente empreendendo um SaaS no Brasil, em um mercado desafiador e com poucos investimentos. Isso exigiu inteligência estratégica e a capacidade de fazer mais com menos, garantindo o crescimento sustentável da empresa.
Ao longo da jornada tivemos conquistas muito importantes como:
→ Mais de 1.000 empresas no Brasil e no exterior utilizando nosso software
→ Milhões de contatos gerenciados pelo nosso software (e crescendo até hoje...)
→ Centenas de milhões de e-mails disparados ao longo dos anos (e crescendo até hoje...)
→ 97% dos clientes satisfeitos por terem mais leads, mais vendas e mais resultados via internet
→ Conquistamos prêmio de melhor ferramenta de marketing digital em 2017 e 2019 pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico)
→ Fomos listados como uma das startups que está inovando o marketing no Brasil pela Liga Ventures
→ Patrocinamos e estivemos presentes em alguns dos principais eventos do país
Ano 2017 - Rafael e eu recebendo o prêmio da ABCOMM
Quando tudo parecia estar indo bem — acabávamos de nos mudar para um prédio de 400 m², havíamos contratado um arquiteto para criar um ambiente estilo Google para nossos colaboradores — a pandemia de COVID-19 chegou e todos esses planos foram por água abaixo. Por sorte, ainda não havíamos investido no prédio alugado, o que nos poupou de um prejuízo que nunca mais nos retornaria.

Ano 2020 - Sede da LAHAR com 400 m2

Uma parte do time de vendas e sucesso do cliente
A imagem abaixo resume bem nossos grandes marcos desde o lançamento da versão Everest (LAHAR 2.0) até o nosso M&A com a Ramper, assunto sobre o qual vou contar mais detalhes a seguir.

Linha do tempo
M&A da LAHAR com a Ramper
Nós tínhamos relacionamento com o Ricardo Corrêa (CEO da Ramper) como fundadores que trocavam "figurinhas" de vez em quando. Inclusive, patrocinamos a edição de São Paulo do Ramp Up Tour em 2019, um evento criado pela Ramper que percorreu as principais cidades do país. Contudo, não passava disso: nossas soluções se complementavam de certa forma e faziam parte da jornada das empresas.
Foi em 2021, com o assédio do mercado e de grandes companhias em processos de M&A, que nossos caminhos com a Ramper voltaram a se cruzar. Estávamos com uma boutique de M&A cuidando das oportunidades que surgiam, e entre as alternativas que estavam sobre a mesa, a Ramper se destacou devido às sinergias que já existiam entre as duas empresas.
A proposta de nos unirmos à Ramper e criarmos a única empresa capaz de oferecer uma plataforma completa para marketing e vendas B2B no país — com inbound marketing, outbound marketing e CRM trabalhando juntos e integrados — foi um dos fatores decisivos para considerarmos a negociação.
Em março de 2022, após meses de conversas, concretizamos a venda da LAHAR para a Ramper e embarcamos no desafio de incorporar as duas empresas e fazer o plano idealizado acontecer.
Ano 2022 - Eu, Ricardo e Rafael no evento da Locaweb em que anunciamos o negócio
Foram dois anos intensos, repletos de aprendizado, em uma empresa com uma estrutura maior, governança, fundos de investimento e muitos outros aspectos que não tínhamos na LAHAR. A experiência foi extremamente valiosa, tanto pelos ensinamentos quanto pela oportunidade de conhecer pessoas incríveis!

Ano 2023 - Planejamento do quarter

Time Ramper
Após esses anos liderando a integração da LAHAR com a Ramper e cumprindo as metas estabelecidas, hoje não faço mais parte da operação da Ramper, permanecendo apenas como sócio.
O ano 2024 - 20 anos de carreira profissional
Em toda essa trajetória, não posso deixar de destacar o ano em que completei 20 anos de carreira e 40 anos de idade (entrei nos “enta”, rs).
O ano de 2024 foi marcado por duas palavras-chave: transição e auto-reflexão.
Comecei o ano encerrando um ciclo importante, deixando a operação da Ramper para retomar meus projetos pessoais.
Ao abrir as gavetas e revisitar as ideias anotadas ao longo dos anos, recebi o convite de um amigo empreendedor para colaborar na operação de growth/revenue de sua empresa.
Foram seis meses de muito trabalho e foco absoluto nos desafios. Ao final desse período, decidi deixar a operação com o sentimento de dever cumprido e com uma vontade ainda maior de retomar meus objetivos e projetos.
Após sete anos empreendendo na LAHAR, dois anos como sócio na operação da Ramper e seis meses na operação da New Way, me vi, pela primeira vez em muito tempo, com a mente e a agenda livres para decidir o próximo passo.
Confesso que não foi fácil. Para quem estava acostumado a uma rotina cronometrada e uma agenda cheia de reuniões e compromissos, encontrar-se livre de um dia para o outro é, sem dúvida, desafiador.
Junto com essa liberdade, vieram muitas reflexões, momentos de autoconhecimento, dúvidas e estudos para descobrir qual seria meu próximo passo profissional. Vocês devem estar se perguntando: "Ok, mas qual é o próximo passo?" (rs).
O próximo passo é fazer o que eu amo: criar soluções que resolvem problemas, ajudar pessoas e empresas com meu conhecimento, com o uso de tecnologias, da automação de processos e de produtos digitais. Escrever esta newsletter será uma forma de estar alinhado com esse propósito. 😉
"Cada linha de código que escrevi, cada projeto que liderei, cada erro que cometi - tudo foi um tijolo na construção não apenas de uma carreira, mas de um legado que espero inspirar outros."
Todo esse período de auto-reflexão me fez pensar sobre o que eu quero para os meus próximos 20 anos de carreira. Então, decidi que, nos próximos 20 anos, eu:
Quero ter vários negócios que consigam crescer sem minha dedicação constante, sustentados por uma liderança bem estruturada e uma equipe enxuta.
Quero ter negócios 100% financiados pelo meu próprio faturamento.
Quero ter negócios que possam ser 100% assíncronos e remotos, mas que incluam momentos específicos de trocas presenciais.
Quero escalar meu tempo e curtir mais a jornada.
Quero tentar ter menos reuniões, menos estresse e aproveitar melhor meu tempo produtivo.
Quero ter tempo para produzir conteúdo de qualidade e compartilhar com o maior número de pessoas possível.
Quero desligar tudo quando sentir que não estou rendendo mais, sem me sentir culpado ou ter que dar satisfação a alguém.
Quero ter tempo para pensar, criar e testar coisas novas.
Quero ter tempo para cuidar da minha saúde e da minha família.
A jornada empreendedora não tem linha de chegada, mas sempre oferece novas paisagens. As dificuldades fazem parte do jogo. O que define o empreendedor é a capacidade de persistir e se reinventar.
Bora para mais 20 anos de carreira! 😊
Principais Aprendizados
Para concluir essa primeira edição, que já ficou mais longa do que eu imaginava, eu não poderia deixar de destacar para vocês os principais aprendizados que tive ao longo desses anos que compartilhei acima.
Não tenha medo do desconhecido, o medo te bloqueia de fazer coisas incríveis. Seu potencial é definido pela sua capacidade MENOS os seus bloqueios.
Seja humilde, não perca suas origens e não se constrói um futuro com desculpas pela circunstâncias adversas do presente.
Seja um eterno aprendiz. Nunca pare de aprender sempre!
Toda grandeza vem do sofrimento.
Empreender é um jogo, e cada um joga do seu jeito.
Contrate pessoas com quem você goste de trabalhar.
Seus amigos não vão comprar de você, então busque vender para quem precisa do seu produto
A jornada é solitária, difícil, e o salário é abaixo do valor de mercado por muitos anos.
Relacionamentos e networking são a fundação da carreira do empreendedor.
Você vai trabalhar mais do que pensou, e vai ganhar menos do que sonhou.
Um mentor certo pode te economizar muito tempo e dinheiro. (eu mesmo não tive e me arrependo muito por isso).
Para construir uma empresa, você está trocando seu tempo, saúde e dinheiro por uma aposta.
Faturamento não é sinônimo de sucesso. Fluxo de caixa e lucro líquido é que são.
Dinheiro no bolso não te faz mais feliz. O equilíbrio entre tempo, família e saúde, sim. Essa lição só vem com o tempo.
Visão é mais importante que conhecimento técnico.
Se você quiser jogar o jogo do crescimento alavancado por investimentos e trouxer um investidor, saiba que: 1) O investidor não é seu amigo e 2) Uma hora você pode se tornar funcionário da sua própria empresa.
Celebre quando seus funcionários pedem a conta para empreender. Você faz parte de algo maior do que só seu negócio.
Espero que tenham gostado da primeira edição. Obrigado pelo seu tempo!
Confira os destaques abaixo.
Abraços,

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